quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Retrato de Jey Low
Divinamente bela, e sem o ser:
Não a beleza estática das flores
Que num painel orgânico e sem cores
Renascem velhas para o amanhecer.
Encantadora, mesmo sem querer
Que todos busquem em seu leito ardores.
Cruel, porém, por não poder dizer
Que um anjo vela por seus dissabores.
Fecha os olhos e quer se libertar
E correr e correr e imaginar
Um hospital onde não haja doentes;
Mas ah! Seus olhos já estão se abrindo
Para o dia de agora, um dia lindo
De onde nasce a mais pura das nascentes.
Não a beleza estática das flores
Que num painel orgânico e sem cores
Renascem velhas para o amanhecer.
Encantadora, mesmo sem querer
Que todos busquem em seu leito ardores.
Cruel, porém, por não poder dizer
Que um anjo vela por seus dissabores.
Fecha os olhos e quer se libertar
E correr e correr e imaginar
Um hospital onde não haja doentes;
Mas ah! Seus olhos já estão se abrindo
Para o dia de agora, um dia lindo
De onde nasce a mais pura das nascentes.
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