segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
O futuro sonhado
Eu queria um soneto que dissesse
A forma com que vejo o teu semblante.
Mas não o posso escrever, e se o pudesse
Nele haveria lágrimas de amante.
Eu queria saber de qualquer prece
Que soasse em meu peito, consoante
Àquilo que me alegra e me entristece:
O meu amor, infenso mas brilhante.
Mas não há versos nem pode haver cantos
Que exprimam fielmente o teu sorriso
Ou saibam precisar o olhar seguro;
Porque eu ainda ignoro os teus encantos,
Mas posso imaginar o Paraíso
Recôndito nas asas do Futuro.
Araxá, em 2009
A forma com que vejo o teu semblante.
Mas não o posso escrever, e se o pudesse
Nele haveria lágrimas de amante.
Eu queria saber de qualquer prece
Que soasse em meu peito, consoante
Àquilo que me alegra e me entristece:
O meu amor, infenso mas brilhante.
Mas não há versos nem pode haver cantos
Que exprimam fielmente o teu sorriso
Ou saibam precisar o olhar seguro;
Porque eu ainda ignoro os teus encantos,
Mas posso imaginar o Paraíso
Recôndito nas asas do Futuro.
Araxá, em 2009
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