terça-feira, 16 de setembro de 2008
A descoberta do real
Eu canto o sonho que estertora a alma
e a pacifica e a estertora e a acalma
no espaço de milésimos velozes;
Este sonho, que habita em outro mundo
torna a todo o meu ser um chão fecundo
à concepção de atormentadas vozes
Que ecoam surdas, fúnebres, medrosas,
como se fossem um farfalhar de rosas -
sem ritmo, sem cadência e melodia;
E eu, virtuose sem virtuosismo,
sinto que sou um simples mecanismo
Sem sequer um resquício de alegria...
Copyright 2008 - Todos os direitos registrados.
e a pacifica e a estertora e a acalma
no espaço de milésimos velozes;
Este sonho, que habita em outro mundo
torna a todo o meu ser um chão fecundo
à concepção de atormentadas vozes
Que ecoam surdas, fúnebres, medrosas,
como se fossem um farfalhar de rosas -
sem ritmo, sem cadência e melodia;
E eu, virtuose sem virtuosismo,
sinto que sou um simples mecanismo
Sem sequer um resquício de alegria...
Copyright 2008 - Todos os direitos registrados.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário