terça-feira, 30 de dezembro de 2008
O manto de esmeraldas
Eu te quero demais para magoar-te.
Tu és a minha Paz,
Tu és a minha Arte.
Teu gesto é Deus que o faz,
Meu sonho em ti faz parte.
Amar-te... mais e mais.
Amar-te sem aparte.
Venha-te a mim, meu sonho tão perdido,
Venha-te a mim, minha alma enfim encontrada.
És o meu ser... o meu ser mais querido,
és o meu plenilúnio e a minha alvorada.
A te esperar, volvendo a cada instante,
Do teu amor sou o mais puro amante...
Da tua forma eu bebo com muita ânsia.
Mesmo que seja a milhas de distância.
Se toda vez que tu me olhaste assim
meu sofrimento visse o teu olhar,
saberia que toda dor tem fim
e todo homem um dia vai amar.
Não importa que o amor consigo traga
a ilusão fortuita, o Paraíso;
sem o amor da mulher a vida é vaga
e vago agora estou sem teu sorriso.
Não te imagino como a santa pura
adormecida num altar de luz:
imagino-te como a criatura
que invariavelmente me seduz.
Dentre tantas mulheres, se quiseres
caminhar sobre um manto de esmeraldas,
serás a única entre todos seres
a inspirar fervor nas minhas laudas!
Fico aqui, a aguardar os dias belos.
A dor que possuí me justifica.
Os sonhos de quem ama são sinceros,
A lembrança de um beijo sempre fica.
Araxá, dezembro de 2008.
Tu és a minha Paz,
Tu és a minha Arte.
Teu gesto é Deus que o faz,
Meu sonho em ti faz parte.
Amar-te... mais e mais.
Amar-te sem aparte.
Venha-te a mim, meu sonho tão perdido,
Venha-te a mim, minha alma enfim encontrada.
És o meu ser... o meu ser mais querido,
és o meu plenilúnio e a minha alvorada.
A te esperar, volvendo a cada instante,
Do teu amor sou o mais puro amante...
Da tua forma eu bebo com muita ânsia.
Mesmo que seja a milhas de distância.
Se toda vez que tu me olhaste assim
meu sofrimento visse o teu olhar,
saberia que toda dor tem fim
e todo homem um dia vai amar.
Não importa que o amor consigo traga
a ilusão fortuita, o Paraíso;
sem o amor da mulher a vida é vaga
e vago agora estou sem teu sorriso.
Não te imagino como a santa pura
adormecida num altar de luz:
imagino-te como a criatura
que invariavelmente me seduz.
Dentre tantas mulheres, se quiseres
caminhar sobre um manto de esmeraldas,
serás a única entre todos seres
a inspirar fervor nas minhas laudas!
Fico aqui, a aguardar os dias belos.
A dor que possuí me justifica.
Os sonhos de quem ama são sinceros,
A lembrança de um beijo sempre fica.
Araxá, dezembro de 2008.
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