terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Canção das águas
Hoje o céu tempestuoso
cobre a luz que me ilumina
ontem depois ainda ontem
relembrá-lo é minha sina
Passado passado passa
de mãos dadas, nostalgia
Lembra a noite sem estrelas
lembra o homem e a agonia
Passsa o tempo à beira d'água
pelas pedras causticantes
o rio não tem segredos
e corre menos do que antes
Peixes de poço, de ponte
maresias fluviais
plantas de prumo, de plumas
plantas e peixes e cais
O céu e o rio e as estrelas
adormecem ao luar
o céu sonha, o rio sonha
sonham sonhos de alto-mar
cobre a luz que me ilumina
ontem depois ainda ontem
relembrá-lo é minha sina
Passado passado passa
de mãos dadas, nostalgia
Lembra a noite sem estrelas
lembra o homem e a agonia
Passsa o tempo à beira d'água
pelas pedras causticantes
o rio não tem segredos
e corre menos do que antes
Peixes de poço, de ponte
maresias fluviais
plantas de prumo, de plumas
plantas e peixes e cais
O céu e o rio e as estrelas
adormecem ao luar
o céu sonha, o rio sonha
sonham sonhos de alto-mar
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