quarta-feira, 17 de junho de 2009
Certeza simples
O rio segue tranqüilo
E deságua noutro rio
Que deságua num maior.
O sentimento se espalha
E se torna desvario
Quando misturado à dor...
A prece do penitente
É a medida do quanto
Se acredita apetecer.
A vida tece a armadilha
Como tecedeira o manto
Inefável do prazer...
O mar precisa do barco
Para em cores se espraiar
Na vastidão da baía.
Eu só preciso de ti.
Não sou rio nem sou mar:
Sou a prece que te guia.
Perdizes, junho de 2009
E deságua noutro rio
Que deságua num maior.
O sentimento se espalha
E se torna desvario
Quando misturado à dor...
A prece do penitente
É a medida do quanto
Se acredita apetecer.
A vida tece a armadilha
Como tecedeira o manto
Inefável do prazer...
O mar precisa do barco
Para em cores se espraiar
Na vastidão da baía.
Eu só preciso de ti.
Não sou rio nem sou mar:
Sou a prece que te guia.
Perdizes, junho de 2009
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