segunda-feira, 25 de abril de 2011
TOM PESSOAL
Não escrevo o que sinto:
Escrevo labirinto
De onde sei a saída.
Nestas salas de vidro
Eu paro, eu olho, eu sinto
O que foi minha vida.
São paisagens-memória
Mortas, rememoradas
Qual nos livros de história
As mentiras contadas
São irmãs do real.
O papel me confessa:
Dele a letra impressa
É meu tom pessoal.
Escrevo labirinto
De onde sei a saída.
Nestas salas de vidro
Eu paro, eu olho, eu sinto
O que foi minha vida.
São paisagens-memória
Mortas, rememoradas
Qual nos livros de história
As mentiras contadas
São irmãs do real.
O papel me confessa:
Dele a letra impressa
É meu tom pessoal.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário